::.. CARNAVAL 2024 - G.R.C.S.B.T.C.D. PAVILHÃO 9................................
FICHA TÉCNICA
Data:  03/02/2024
Ordem de entrada:  1
Enredo:  Saravá, Meus Pretos Velhos
Carnavalesco:  não consta
Grupo:  BLOCOS - Especial
Classificação:  1º
Pontuação Total:  179,8
Nº de Componentes:  não consta
Nº de Alegorias :  ,
Nº de Alas :  não consta
Presidente:  não consta
Diretor de Carnaval:  não consta
Diretoria de Harmonia:  não consta
Mestre de Bateria:  não consta
Intérprete:  não consta
Coreógrafo da Comissão de Frente:  não consta
Rainha de Bateria:  não consta
Mestre-Sala:  não consta
Porta-bandeira:  não consta
SAMBA-DE-ENREDO
VERSÃO ESTÚDIO

Nova pagina 2
COMPOSITORES: Chocolate/ Kleber Chocolatinho/ Digo Sá/ Tchelo


Risca o ponto no Congá,
Canta "Yâos", arruda e guiné
"Defumá fios" de fé
Ôô, é vovô que vai chegá no Casuá
Ôô, Saravá pra quem chegou
Do ventre da mãe África nasceu
A força que "meus fios" cultivou
Espíritos guerreiros ancestrais
Pra todo o mundo
Sua herança se "espaiou"
Cruzou o mar, resistiu
No quilombo a liberdade reinou ao Brasil

Bendito louvado seja, cativeiro "acabô"
Nêgo canta e dança, bate Tambor
O canto Ecoa, não se pode "escravizá"
vou "rezá" pra Benedito e "benzê" o patuá


Cheirinho bom, cafezinho de manhã
Traz as lembranças das histórias do griot
"Meus fio" vou-me embora
Não fique triste não demora vou "vortá"
Se achegue Preta "Véia"
Seu axé vai nos "guiá"
Pro paraíso do Pai Oxalá


AUEEEEEÊ..., AUAAAAAÁ
SEU PRETO "VÉIO" JÁ VAI CHEGAR
UM FIO DE CONTA, O CACHIMBO E CAFÉ
PAVILHÃO NOVE, QUER SEU AXÉ.

 

SINOPSE DO ENREDO
O Grêmio Recreativo
Autor: Não Informado

Durante o período escravocrata da história brasileira, os escravos domésticos tinham um tratamento menos cruel em relação aos que trabalhavam fora da "Casa Grande". Zelando pelo sono dos filhos do seu senhor, ao perceber a indesejável presença de alguma doença, utilizavam-se de benzeduras e rezas a seus orixás, principalmente, quando se esgotavam as possibilidades de cura pela Medicina tradicional. A figura do casal, pai João e mãe Maria, com seus patuás, rosários e arrudas, está presente no imaginário popular como verdadeiro ícone da nossa diversidade religiosa.

Um exemplo de ancestralidade e de resistência, no aspecto espiritual, é a presença da linha das Almas ou dos Pretos Velhos. Atuante nos rituais da umbanda, os pretos velhos são incorporados pelos iniciados e sacerdotes, a fim de ajudar na solução dos mais diversos problemas de quem os procura.

Os pretos velhos representam a ancestralidade das nossas raízes africanas que, infelizmente, foram enterradas nos porões da memória nacional. Sofremos, ainda, as consequências de um Brasil que, também, realizou uma abolição tardia e sem um planejamento quanto à inclusão social.

Saudamos os Pretos Velhos, confiantes em sua capacidade de trazer um amor incondicional de Aruanda para compartilhar. Adorê as Almas!!!

 

FANTASIAS


No h contedo para este opo.



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