::.. CARNAVAL 2020 - G.R.C.E.S. UNIDOS DO JARDIM PRIMAVERA................................
FICHA TÉCNICA
Data:  não consta
Ordem de entrada:  0
Enredo:  Brincadeira de criança, ontem, hoje e o que será do amanhã?
Carnavalesco:  Genilson Durval e André Rangel
Grupo:  Vaga Aberta
Classificação:  4º
Pontuação Total:  177,9
Nº de Componentes:  não consta
Nº de Alegorias :  ,
Nº de Alas :  não consta
Presidente:  Marcos Ismael de Oliveira
Diretor de Carnaval:  Jeferson Nogueira
Diretoria de Harmonia:  não consta
Mestre de Bateria:  Mestre Caíque Moura
Intérprete:  Reginaldo - "Gringo Primavera"
Coreógrafo da Comissão de Frente:  não consta
Rainha de Bateria:  Fabiana Monteiro
Mestre-Sala:  Luis Felipe - "Beisso"
Porta-bandeira:  Janaína Betel
SAMBA-DE-ENREDO
VERSÃO ESTÚDIO

Nova pagina 2
COMPOSITORES: FRANCIS GABRIEL/ RENAN ALMEIDA


NÃO SAI DA MEMÓRIA OS DEVANEIOS VIVIDOS NA INFÂNCIA
AS MAIS LINDAS HISTÓRIAS
PRINCESAS, RAINHAS, MOCINHO E VILÃO
PIÃO E BOLA DE GUDE JOGUEI
NA PIPA E BOTÃO VOVÔ ME FEZ REI
BONECA DE PANO FALAVA IGUAL GENTE
SOLDADOS DE CHUMBO
HERÓIS COMBATENTES
DE LÉGO E AMARELINHA
PIVETE INOCENTE

NA CIRANDA... CIRANDINHA
VAMOS TODOS CIRANDAR
VAMOS DAR A MEIA VOLTA
PRIMAVERA VAMOS DAR


E HOJE SÃO JOGOS NA TELA
MUNDO VIRTUAL, EVOLUÇÃO
PAI E MÃE DISTANTES DOS FILHOS
É O GAME OVER DA EDUCAÇÃO
VOU CONECTADO NESSE CARNAVAL
O ALERTA É GERAL

MEU PRIVAMERA VEM BRINCAR
E EXTRAVASAR ESSA MAGIA
SER CRIANÇA NA AVENIDA
FAZ DE BRINQUEDO A VIDA.

 

SINOPSE DO ENREDO
O Grêmio Recreativo
Autor: André Rangel

Brincar, essa é a verdadeira essência da criança, seja com brincadeiras simples, como pega-pega, pique esconde, bolinhas de gude, seja com brinquedos simples, uma bola, um elástico, um barbante entre os dedos, o que importa é que a criança brinque.

Ao longo do tempo, várias foram as formas de brincar, vários foram os brinquedos, piões, pipas, histórias infantis, sempre se dava um jeito para a diversão.

Quem não se lembra da história de um soldadinho de brinquedo que se apaixona por uma bailarina também de brinquedo, o Soldadinho de Chumbo, ou mesmo a história da boneca de pano Emília que era uma tagarela que aprontava todas! Nas histórias do Sitio do Pica Pau Amarelo.

O futebol também era motivo de imaginação quando ganhavam de seus avos, pais ou tios os jogos de botão que jogava numa mesa ou no chão.

A brincadeira de Polícia Ladrão era uma correria, e hoje se transformou em jogo eletrônico com diversas versões.

Quem não se lembra dos jogos de tabuleiros, brinquedos de encaixar, eram os brinquedos que estimulavam a concentração e estratégia nas crianças, alguns jogos faziam com que as crianças interagissem com outras para que elas pudessem solucionar um mistério, comprar e vender casas, entre tantos outros temas de jogos de tabuleiros.

Com a evolução da tecnologia, vieram os videogames, jogos em computadores, as crianças começaram interagir com a outra em todo o mundo. Nas redes sociais tem status quem tem mais amigos ou seguidores.

Começaram a ganhar celulares ou equipamentos eletrônicos ao invés de brinquedos, pois esses se tornaram os brinquedos da atual geração. A geração que não brinca mais com os amigos na rua, ou no quintal, brinca com outras crianças em outro os lugares.

Fotos, e posts são indispensáveis para a diversão das crianças de hoje que se tornaram. Escravos da tecnologia.

Os pais estão cada vez mais se afastando da infância de seus filhos.

O que será dos brinquedos e das brincadeiras no futuro?

Será que nossas crianças brincarão, farão a interação com outras crianças, ou ficarão sentadas.

Com consoles, controles ou celulares nas mãos?

Nossas crianças precisam brincar e que não se esqueçam dos brinquedos e das brincadeiras que outrora era simples porém muito divertido e sociável, a tecnologia é muito importante pra a evolução humana, mas para as crianças os brinquedos sejam eles quais forem não podem cair no esquecimento.

Criança tem que brincar, estudar para ser um adulto feliz.
 
Montagem técnica
 
Comissão de frente - Crianças brincando
Vem representada por crianças os seres que em sua essência, não tem maldade e sim sonhos e muita alegria, sempre brincando e sendo criadoras da maioria das brincadeiras, por esse motivo talvez nunca queiramos deixar de ser criança.
 
1º Casal - Princesa e príncipe
Existe um momento na vida das crianças em que elas gostam de utilizar fantasias, brincar com situações imaginárias e ouvir as mesmas histórias.
 
As crianças não se cansam de ouvir histórias de contos de fadas que começam "Era uma vez..." e terminam com "viveram felizes para sempre". Essa ideia cria a esperança de que as coisas na vida podem dar certo e elas podem ter sucesso em suas dificuldades.
 
A história dos contos de fadas a ajuda a lidar com as dificuldades do seu dia a dia, como: rivalidade entre irmãos, inveja, medo, relação com os pais, inferioridade, vingança etc., e por isso elas pedem para ler diversas vezes a mesma história.
 
Utilizando os pensamentos mágicos das personagens, a criança fica aliviada por sentir raiva e ter outros sentimentos destrutivos em relação a uma bruxa malvada, sentir medo de um lobo voraz ou orgulho de um príncipe que consegue salvar a princesa e chega a um final feliz.
 
Como na vida, nos contos de fadas, o medo gerado por uma punição é fator limitador de crimes, por essa razão é que nas histórias, as pessoas más sempre perdem, tornando o herói ou a heroína mais atraente para criança.
 
As crianças se identificam com a coragem do príncipe, a sabedoria do rei, a fragilidade da princesa e a maldade da bruxa. Todos nós temos estas características em diversas situações de nossa vida.
 
Uma história prende a atenção, desperta a curiosidade, a imaginação e a criatividade, promove o enriquecimento na vida interior da criança, auxiliando-a a entender melhor as suas emoções. Assim como nas brincadeiras, as fantasias e os contos de fadas ter um papel importante no seu desenvolvimento emocional.
 
A leitura de contos de fadas deve ser estimulada pelos pais de forma natural, com o objetivo de promover, a iniciativa e o desenvolvimento intelectual. Os pais podem brincar com as crianças, ajudar a construir uma fantasia e criar o hábito de ler uma história, sempre respeitando a vontade delas.
 
Abre alas - Brinquedos e brincadeiras antigas
Na infância dos mais antigos como não lembrar? das brincadeiras dos brinquedos e que muitas das vezes brincava-se em conjunto como ciranda cirandinha, amarelinha, bola de gude, pipa, pião, bonecas, futebol de botão entre outros tudo entre amigos. Oque hoje nos faz dizer. Nossa que tempo bom que não volta mais tempo em que havia mais interação, contato e conversa cara a cara.
 
1ª Ala - Pião
O pião é uma das brincadeiras de crianças mais antigas, pois já existia desde o ano 4.000 a.C., período em que foram encontrados alguns exemplares feitos com argila, nas margens do rio Eufrates.
 
Pinturas antigas trazem vestígios da existência do pião. Também alguns textos literários, onde é citado como brinquedo/jogo. O político e historiador romano Marco Porcino Catón citou o pião em seus textos. O escritor Virgílio (século I a.C.) também mencionou o pião.
 
O Museu Britânico tem o pião mais antigo do mundo, encontrado em Tebas, cuja datação é do ano de 1250 a.C.
 
O folclorista Luiz da Câmara Cascudo definiu o pião com estas palavras: "Pião, brinquedo de madeira piriforme, com ponta de ferro, por onde gira pelo impulso do cordão enrolado na outra extremidade puxada com violência e destreza". (...)
 
2ª Ala - Bola de gude (Passistas)
As bolas de gude, também chamadas de bilucas ou bolita, já existiam desde a Roma antiga, com materiais como ônux, vidro, aço e argila. Pintores renascentistas já retratavam crianças brincando com as bolinhas. Por aqui ficaram famosas nos anos 1970, mas foram introduzidas bem antes, pelos portugueses. O nome "de gude", faz referência às pedras lisas dos leitos dos rios. No Brasil elas impulsionaram o colecionismo, base do comércio direcionado para crianças. As pedras até hoje são em sua maioria feitas de vidro. Algumas de ferro ficaram conhecidas como "ferranças".
 
3ª Ala- - Pipa
As primeiras pipas surgiram há cerca de 3 mil anos, provavelmente na China. As varetas de bambu eram recobertas de seda. Mais tarde, os cientistas usaram pipas para estudar as condições do tempo.
 
No Brasil, empinar pipas é uma brincadeira muito popular entre crianças e jovens, nos meses em que há mais vento (por exemplo, em agosto, na região Sudeste). Em diferentes regiões do país, a pipa é conhecida por outros nomes, como papagaio, pandorga, quadrado, arraia e barrilete.
 
4ª Ala - Jogo de botão
O jogo de botão foi criado por um brasileiro no ano de 1930. Nesta época, o jogo era praticado com botões de roupas.
 
5ª Ala - Boneca de pano (baianas)
Boneca é um dos brinquedos mais antigos e mais populares do mundo, que reproduz as formas humanas ou de personagens da ficção. Na maioria das culturas as bonecas estão associadas ao universo feminino, mas posteriormente deram origem aos bonecos, que são associados aos meninos.
 
Os registros das primeiras bonecas datam de 5 mil anos atrás, na Civilização Babilônica e no Egito Antigo, onde elas eram feitas em madeira e tinham um significado místico, sendo colocadas nos túmulos das crianças. Para alguns, serviria para a criança brincar após a morte e, para outros, para trabalhar para a criança, tendo função semelhante às estátuas Uchebti.
 
Já na Grécia Antiga, as bonecas faziam parte de rituais que ocorriam antes do casamento. A noiva entregava suas bonecas à deusa Artemis, como símbolo do fim da infância.
 
6ª Ala - Soldadinho de chumbo (bateria)
O Soldadinho de Chumbo é um conto de fadas escrito por Hans Christian Andersen e publicado pela primeira vez em 1838. Conta a história de um boneco que tem apenas uma perna e que se apaixona por uma bailarina que também é uma boneca. Foi o primeiro conto escrito totalmente pelo autor e não tem um final feliz.
 
7ª Ala - Brinquedo lego
Tudo começou em 1932 quando um humilde carpinteiro dinamarquês, de nome Ole Kirk Christiansen, começou a fabricar carrinhos de madeira artesanais para o seu filho brincar, acabando por se transformar una empresa de brinquedos.
 
Em 1934 a sua empresa passou a chamar-se Lego, que teve origem nas palavras "legt" e "godt", cujo significado é "brincar bem".
 
8ª Ala - Amarelinha
A amarelinha é uma das brincadeiras de rua mais tradicionais do Brasil. Percorrer uma trajetória de quadrados riscados no chão de pulo em pulo tinha o nome "pular macaca" quando chegou aqui, com os portugueses, há mais de 500 anos. O nome da brincadeira na verdade não tem nada a ver com a cor. A palavra veio do francês, "marelle", que aos ouvidos portugueses soava como diminutivo de amarelo, amarelinha. A palavra original se referia a um pedaço de madeira, ficha de jogo ou pedrinha. Esses objetos eram usados no jogo para marcar o progresso do jogador.
 
9ª Ala - Ciranda
Não se sabe ao certo a origem da ciranda. A maioria dos pesquisadores, segundo Severino Vicente da Silva, acreditam que a dança surgiu na Europa (em Portugal mais precisamente). Já outros historiadores acreditam que ela se originou a partir dos pescadores brasileiros que observando o balançar das ondas criaram um folguedo tentando imitar esses movimentos. Nas pesquisas realizadas sobre esse folguedo, verifica-se que seu surgimento no Brasil ocorreu, simultaneamente, tanto na zona litorânea de Pernambuco quanto em certas áreas, mais interioranas, da Zona da Mata Norte.
 
10ª Ala - Jogos e Videogame
O Atari foi um dos videogames mais populares do Brasil, mas a febre mesmo veio com o Nintendinho, que chegou no início dos anos 1990. Outros consoles que ficaram populares foram os da Sega, corno o, Master System e o Mega-Drive. Na evolução dos gráficos, o PlayStation 1, da Sony fez sucesso rápido, depois do fracasso que foram lançamentos como Sega Saturn, Neo Geo, entre outros.
 
11ª Ala - Chegada da tecnologia celular
Os primeiros jogos de plataforma, móveis começaram com calculadoras gráficas programáveis na década de 1990, muitos desses jogos eram feitos por hobbystas e em atividades escolares.
 
A primeira geração de jogos para celulares vinha pré-instalada nos aparelhos, o primeiro jogo que foi pré-instalado em um telefone móvel foi o da Serpente, selecionado em modelos da Nokia em 1997. Depois surgiram, gratuitamente, Tetris e Memória.
 
2º Casal - Escravizados pela tecnologia
O ser humano é descrito por cientistas com o um ser que vive em grupos, portanto, em sociedade. Mas quando ele se desenvolve tecnologicamente, acaba se tornando escravo da tecnologia e pelo capitalismo, que passou a administrar suas invenções. Podemos enquadrar nessa dependência tecnológica os aparelhos sonoros, visuais e de comunicação.
 
Ninguém se fala; ninguém se olha; ninguém se toca. Pessoas das mais variadas idades, das mais variadas tribos, estão caminhando de cabeça baixa, às vezes falando sozinhas (com o fone), sem prestar atenção no trânsito e nas buzinas. O ser humano está sob o encanto da indústria da quinquilharia. As bugigangas tecnológicas foram colocadas ao alcance de quase toda a população mundial. Sob essa magia, o ser humano fica incapaz de perceber que a civilização está involuindo, caminhando para trás.
 
Na rede, todos estão acostumados às tragédias, e as compartilham com a maior naturalidade. A barbárie já não comove mais ninguém. Na televisão a mesma coisa: a violência, repetidas dezenas de vezes em programas campeões de audiência, já está no cérebro do telespectador. Linchamentos, pais matando filhos, filhos matando pais, assassinatos de idosos... Tudo passou a ser visto com naturalidade. Eu pergunto: o mais importante é estar conectado?
 
2º Carro Alegórico - Tecnologia dominando as brincadeiras de criança e o abandono dos brinquedos que marcaram a infância das crianças do passado
A tecnologia faz parte da vida das pessoas desde criança. Passar muito tempo em frente à TV, computador ou via redes sociais é fato. No entanto, com esses novos entretenimentos aliados à insegurança, as antigas brincadeiras estão cada vez mais esquecidas. Quem tem mais de 40 ou 50 anos de idade, sabe bem o que é juntar a turma da rua, da escola para pular amarelinha, jogar pião, queimada, disputar uma partida de bola, esconde-esconde, polícia-ladrão e tantas outras brincadeiras que fizeram parte da formação de tantas gerações.
 
Aos poucos, porém, essas brincadeiras de rua foram sendo esquecidas pela garotada. "Antigamente, os pequenos se divertiam em espaços públicos e em convivência com várias crianças. Mas com as transformações observadas na sociedade esses locais foram sumindo e os meninos e meninas passaram a ficar mais com os brinquedos tecnológicos do que com os amiguinhos.

 

FANTASIAS


No h contedo para este opo.



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