::.. CARNAVAL 2019 - G.R.C.E.S. FILHOS DO ZAIRE................................
FICHA TÉCNICA
Data:  02/03/2019
Ordem de entrada:  12
Enredo:  África: Da identidade, raiz de o Baobá a origem dos Filhos do Zaire na pátria amada mãe gentil, Brasil
Carnavalesco:  não consta
Grupo:  4
Classificação:  7º
Pontuação Total:  177,1
Nº de Componentes:  não consta
Nº de Alegorias :  ,
Nº de Alas :  não consta
Presidente:  não consta
Diretor de Carnaval:  não consta
Diretoria de Harmonia:  não consta
Mestre de Bateria:  não consta
Intérprete:  não consta
Coreógrafo da Comissão de Frente:  não consta
Rainha de Bateria:  não consta
Mestre-Sala:  Wesley Bj
Porta-bandeira:  Nicole Sccp
SAMBA-DE-ENREDO
VERSÃO ESTÚDIO

Nova pagina 2
COMPOSITORES: ELÓI ESTRELA/ DAVID PRETO


O ENCANTO DA MINHA NAÇÃO, SALVE A NEGRA RAIZ
ÁFRICA ABENÇOADA DE UM POVO QUE CANTA ALEGRE FELIZ
BAOBÁ ÁRVORE SAGRADA DO MAIS VELHO CONTINENTE
BERÇO DA HUMANIDADE QUE A CIÊNCIA COMPROVOU
NO DESERTO DO SAARA BEDUÍNO SARRACENO
AS PIRÂMIDES DO EGITO COM SUA BELEZA NATURAL
HOMO SAPIENS E LUZIA, DO QUÊNIA VEIO AFIRMAÇÃO
QUE A MÃE ÁFRICA GUEREIRA É O BERÇO DA CIVILIZAÇÃO

COM A FORÇA DO LEÃO
REI XANGÔ ÔÔ
NA BATIDA DO TAMBOR
NO XIRÊ, O ALUJÁ
VEM A ZAIRE QUE BELEZA
DE CORPO E ALMA MINHA PAIXÃO MAIS VERDADEIRA


PELO MAR MEDITERRÂNEO CARAVELAS APORTOU
PELO NORTE DA ÁFRICA O EUROPEU ASSIM CHEGOU
SE APOSSANDO DE RIQUEZAS, DIAMANTES E MARFINS
DEVASTANDO O SOLO SAGRADO E SUA RELIGIÃO
TIRARAM DO VENTRE SEUS FILHOS
REIS E rAINHAS SEM TER COMPAIXÃO
E O SEMBA VIROU SAMBA, MÃE GENTIL
ARTE E CULTURA PRESENTES NO BRASIL

QUEM SOU EU?
NEGRO!
QUE TRAGO NO PEITO AMOR
A LIBERDADE QUE TANTO ALMEJOU
CANTE BEM FORTE E DIGA EU TENHO VALOR.

 

SINOPSE DO ENREDO
O Grêmio Recreativo
Autor: Não Informado

PRÓLOGO: Um resgate da ancestralidade e protagonismo negro na história do Brasil
 
Em todas as Alas, em cada Fantasia, a saga do povo africano no Brasil será exaltada. Um resgate de nossa ancestralidade, que inclusive dá nome a nossa agremiação.
 
Um reconhecimento justo e necessário sem o viés pejorativo, mas sim demonstrando o quanto os africanos auxiliaram na construção de nossa nação e por isso são parte importante de nossa matriz cultural. "Somos fruto desta terra, gente desta gente e lutamos por nosso reconhecimento como as mãos que construíram e constroem esta nação", diz a presidente do Filhos do Zaire, Rejane Romano.
 
INTRODUÇÃO:
 
A identidade de um povo está diretamente relacionada à sua origem. Por isso se faz imensamente necessário termos conhecimento de nossos ancestrais, de nossa atuação no território brasileiros, desde os primórdios, e sobretudo do protagonismo de nosso povo desde sempre.
 
Para uma compreensão do enredo, precisamos levar em conta os seguintes aspectos presentes no desenvolvimento do desfile:
 
1. A diáspora. O africano, chegando em novas terras na condição de escravizado. A dor das perdas. O choro sofrido até o entendimento da necessária resiliência e o despertar da força;
 
2. O povo. As características do povo africano. Singularidades que os fazem ser tão especiais;
 
3. O sagrado. A relação do povo com suas crenças. As divindades, o ritual, a percepção da vida;
 
4.A origem da Filhos do Zaire. A história de superação do povo que apesar das dificuldades levantou-se ainda mais forte, com a força do leopardo, animal que representa o Zaire e seguiu de espelho, para o povo de Ermelino Matarazzo motivando o nascimento da Filhos do Zaire.
 
Que todos, os componentes da agremiação e quem assistir ao desfile da Filhos do Zaire possam entender quão bela é a cultura africana que hoje está intrínseca na cultura de nossa pátria amada, mãe gentil, Brasil!
 
SINOPSE:
 
África, no caminho até o despertar da identidade o negro chorou, chorou. Por ver que sua liberdade e capacidade de amar, vinha do sangue derramado, mas a cor da sua pele o fez despertar. No grito de glória e da glória ao ressoar de sua voz se deu seu devido valor.
 
A raça negra, uma nação para toda eternidade cravada e catulada no continente africano, Das mães de canto de alegria, povo sofrido de filhos felizes. Gênero e raça são as cadências dos nossos dias, herdeiras do laço afro e da missão de semear a esperança na terra. Da terra fértil abençoada, salve a negra raiz.
 
Ritual sagrado que Olorum abençoou, da semente esquecida a árvore da vida. O Baobá não é apenas uma árvore sagrada ela é consagrada, acolhe seus filhos, tribos e etnias e alimenta sua alma. Resiste ao solo rachado da savana africana e armazena sua fonte de vida onde mata vossa sede.
 
Do Deserto do Saara, beduínos e sarracenos. Do Egito as pirâmides naturais, onde a humanidade aos sábios confirmou. Salve a mãe África berço da civilização, sofrida, guerreira, terra de gente feliz.
 
Das garras do leão a divindade da coroa do Rei Xangô, ritual sagrado que no axé o alujá dançou. Destas raízes nasce: a República de Zaire, comunidade negra de pulso forte e de garra. De corpo e alma a paixão verdadeira.
 
E assim, as nuvens trouxeram via mar mediterrâneo, as embarcações e caravelas ali aportou. Carregando riquezas, diamante e marfim, devastando o solo sagrado. Pelo norte da África, o homem branco, europeu na terra sagrada chegou. Do ventre tiraram os filhos d'África, retirando sua honra, corte e o brilho de reis e rainhas. Sem poder, sem medo, sem religião, e tudo parecia estar no fim.
 
Mas de luta se vive o homem, e do homem a sua garra, e da garra a sua riqueza. E o semba virou samba na pátria amada mão gentil. Dos Filhos do Zaire surge, o leopardo de Ermelino Matarazzo, de cor sagrada e rara beleza.
 
Aqui não existe tristeza, aqui não existe rancor e a cultura e a arte afro se faz presente no Brasil. Porque aqui a resistência impera.

 

FANTASIAS


No h contedo para este opo.



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