::.. CARNAVAL 2018 - G.R.C.S.E.S. CABEÇÕES DE VILA PRUDENTE................................
FICHA TÉCNICA
Data:  10/02/2018
Ordem de entrada:  4
Enredo:  Imigrantes e refugiados – O Sonho de um mundo sem fronteiras
Carnavalesco:  Comissão de Carnaval
Grupo:  4
Classificação:  8º
Pontuação Total:  178,3
Nº de Componentes:  não consta
Nº de Alegorias :  ,
Nº de Alas :  não consta
Presidente:  André Luis de Jesus Reis
Diretor de Carnaval:  não consta
Diretoria de Harmonia:  não consta
Mestre de Bateria:  não consta
Intérprete:  não consta
Coreógrafo da Comissão de Frente:  não consta
Rainha de Bateria:  não consta
Mestre-Sala:  não consta
Porta-bandeira:  não consta
SAMBA-DE-ENREDO
VERSÃO ESTÚDIO

Nova pagina 2
COMPOSITORES: eVERALDO BATATA/ PAULINHO VIEIRA


EM SEU ROSTO A MARCA DA SOBREVIVÊNCIA
SE MISTURA A UMA CULTURA SINGULAR
FOI NAVEGANDO NESSE MAR SEM PACIÊNCIA
QUE DESCOBRIRAM UM PARAÍSO PRA MORAR
NA TERRA DO ÍNDIO
ONDE SE PLANTANDO TUDO DÁ
TEM SAMBA, CARNAVAL, TEM FUTEBOL
IMPOSSÍVEL NÃO SE APAIXONAR
DE BRAÇOS ABERTOS
O NOSSO REDENTOR... PAZ E AMOR

QUANTAS NAÇÕES CHEGARAM AQUI
FOI MEU BRASIL QUEM ACOLHEU
MISCIGENAÇÃO ACONTECEU


É GUERRA, É CRENÇA, É RAÇA, É COR
DESIGUALDADE SOCIAL
REFUGIADOS....
SOFRIMENTO MUNDIAL
O MUNDO CHORA NA BEIRA DO MAR
A INOCÊNCIA NOS FEZ REFLETIR
COM A PROPRIA VIDA
FEZ A ESPERANÇA RESSURGIR
COM A CABEÇÕES VOa MEU CONDOR
NAS CORDILHEIRAS
A LIBERDADE
POR UM MUNDO SEM FRONTEIRAS

IMIGRANTES DE TERRAS TÃO DISTANTES
EM BUSCA DE SONHOS REAIS
DESEMBARCARAM AQUI NO MEU BRASIL
Ó PÁTRIA MÃE GENTIL.

 

SINOPSE DO ENREDO
O Grêmio Recreativo
Autor: Não Informado

A Cabeções vem trazendo para a Avenida um pouco do que foi e ainda é o período de imigração desde o descobrimento do Brasil até os refugiados em tempos atuais.

Quando imigrantes de terras tão distantes se aventuraram no além mar em busca de novas terras de novos sonhos enfrentando todas as dificuldades possíveis impostas pela natureza eis que se descobre um paraíso para morar, Brasil a terra do índio, "onde se plantando tudo dá".

Desde a descoberta das Américas, desde a chegada dos portugueses em terra Brailis, o navegar trouxe consigo o desafio de tornar esse chão um paraíso de todos.

E a miscigenação já começa a acontecer a partir do momento onde os portugueses se misturam aos índios, proprietários não só da terra, mas também de uma cultura singular; logo após com os negros, com os imigrantes e começa então uma mistura de raças, de crenças, de cores, de culturas que vem se dando até os tempos atuais.

Num saltar na história não é mais a sede de navegar que movimenta os homens a se lançarem em um novo movimento migratório, mas a necessidade de sobrevivência de quem perdendo tudo em sua terra, vê a possibilidade de viver dignamente em outros países.

Nesse novo movimento não é mais apenas um país o palco da imigração, mas todo um Continete que sendo dos seus torna-se também, a Latino América de todos os povos.

O Brasil que é conhecido pelo mundo todo como a terra do samba, do Carnaval, do Futebol, com essa nossa pátria mãe gentil sempre de braços abertos o nosso Redentor recebendo com paz e com amor todos que aqui chegam de dentro ou de fora acolhe os imigrantes e os refugiados sem qualquer tipo de distinção.

A Cabeçõesencerra seu desfile falando dos refugiados que se veem praticamente obrigados a saírem de seus países por vários motivos: guerras, crenças, preconceitos de raças, de cores, desiguladades sociais enfim.

Esse fenômeno revela a luta dos homens para intensificar suas fronteiras e fechar-se ao convívio fraterno. A convivência pacífica entre os homens, desejada desde os primórdios, mas sempre ameaçada pelas diferenças está profundamente ferida. O patriotismo doentio, a ganância, e o desejo de poder, erguem novas e desiguais fronteiras. Povos se sobrepõem a outros num conflito que deixa toda humanidade em crise.

Tal conflito transforma o mundo no palco da fuga do homem à procura de paz transpondo o mar, novamente, vai buscar no velho mundo refúgio seguro. Surge toda uma nação de refugiados.

Muros se querem levantar, mas a inocência, mesmo roubada e ferida derruba as cercas e o mundo se abre, o lamneto de um povo que, refugiado, transpõe os limites territoriais convidando as nações todas a compaixão e solidariedade. Nas areais da praia na beira do mar, o altar de um pequeno sacrificado pela indiferença.

Que faz o mundo se chocar e volta-se um olhar para os refugiados que chamam que as fronteiras caiam. Ressurge a esperança.

Nos imigrantes do passado e nos refugiados do presente, alimenta-seo desejo de uma terra de todos e o Condor, o único pássaro que consegue sobrevoar as Cordilheiras dos Andes no seu ponto mais alto voa com a Cabeções em busca da liberdade por um mundo sem fronteiras.

 

FANTASIAS


No h contedo para este opo.



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